terça-feira, 29 de maio de 2012

Tolstoi

Que vida curta! Absurdamente curta...
Mas é longa o suficiente pra se encher de amor e de dor.
Dor que se esquece ou que se conforma.
Amor que não se acaba nunca...que se prolifera e se transfere a todos que a gente cativa.

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