quarta-feira, 13 de abril de 2011

Soneto de amor angustiado


Tanta pressa, pesar...Que mundo cruel!
Do que sentes agora, meu peito corrói
De nada adianta angústias no papel
Apenas exortação daquilo que me dói

Adoro tanto e de tanto te amar
Me esqueço em ti e adio o prazer
Do que reclamo? És tu meu bem-estar
"A vida é bela", não me deixes esquecer

Também tenho medo, ano a ano se seguindo
Lutar pra quê? Fazer o quê? Melhor esqucer...
Onde vamos? O que estamos construindo?

Meu amor! Parte do que sou é tua vida na minha
Sejamos fortes, sigamos nós, eu e você
Ainda há tempo da gente ver o mundo entrar na linha

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